Bem-vindo ao Altruísmo na Net! Este blog foi criado, com toda humildade e apesar das minhas limitações humanas, para dar mensagens positivas e aconselhamentos. Para entender melhor esta ideia e saber quem sou eu, clique aqui.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Que tipo de sujeito você é?


Da língua portuguesa: sujeito ativo é quem executa a ação; sujeito passivo sofre a ação. 

A passividade defendida com a bandeira da paz não significa inércia. Muitas conquistas de paz foram conseguidas com combates. Combater o bom combate, não é isso?

Hoje eu acordei pensando: como eu tenho lutado pelos meus desejos? O que mexe com minhas entranhas? O que me faz sentir mais digna, feliz, bela (no sentido mais amplo da palavra), viva e filha de Deus, merecedora de felicidade? O que eu tenho feito para me sentir assim?

Pela lei de causa e efeito não posso, por exemplo, ter dinheiro se não trabalhar, ganhar na sena, assaltar um banco... Preciso de uma ação que gere uma reação. Mas tenho que agir e saber que esta ação requer outras e levará a várias conseqüências: acordar cedo para trabalhar, investir em jogo de probabilidade baixa ou viver fugindo. Meu irmão sempre me fala que “todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer.”

E um pensamento ainda mais cartesiano me recai: estou sendo um sujeito passivo? Já que “as coisas” não estão dando certo, quem são os norteadores das minhas coisas? Porque se não fui eu quem jogou areia no meu angu, com certeza deixei alguém jogar. E agora é hora de ir atrás, estudar os erros, consertar a situação. A ideia é agir diferente para obter um resultado diferente. Mesmo que não seja o ideal, mas não será reafirmação da inércia.

Como um rio. Sempre para a frente. Sem medo do mar.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A fábula do porco-espinho


*Recebi este email do meu pai. Diante de tantos percalços, que inclusive me fizeram ficar tanto tempo sem postar, esta foi uma oportunidade para meditação.

A fábula do porco-espinho

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então notaram que precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.

Moral da estória:

O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.